
Há muitos tipos de mulheres em nossa sociedade, mas a que clama mais alto para a cura, é a Guerreira Ferida. Há as que almejam transformar-se em Deusas, mesmo que inconscientemente, afinal é esse o grande objectivo.
Quem é a Guerreira Ferida?
A Guerreira Ferida é poderosa, independente, auto confiante e bem sucedida - porque assim têm que ser. Mesmo assim, elas se ressentem com toda a responsabilidade e obrigação que acompanha o seu papel. Elas são as únicas ao redor que resolvem tudo, e resolvem tudo rápido e perfeitamente.
Elas são amargas (pelo menos interiormente) em relação aos homens, mas pouco fazem para transmutar esta amargura, que cresce incontrolável. Elas vêem os homens como o sexo mais fraco, respondendo emocionalmente e agindo ilogicamente - quando eles agem, de nenhuma maneira. Elas pensam que os homens são somente bons para uma coisa - afastar os móveis. Bem, duas coisas, talvez.
Há muito tempo, que elas abandonaram a fantasia de um príncipe num cavalo branco ou do Príncipe Encantado. Elas são sofridas, iradas. Elas conscientemente ou agressivo-passivamente buscam a desforra contra os transgressores masculinos nesta sociedade patriarcal.
Elas respeitam outras Guerreiras, apesar disso não têm tolerância pelas mulheres "mais fracas", que não carregam a espada da Guerreira. Elas são ou foram uma boa esposa e uma boa mãe, protegem e sustentam a sua família. Até agora, Elas expressam até estes papéis através da postura de um guerreiro.
Elas estão cansadas de lutar. Elas exibiram as suas feridas da batalha orgulhosamente no passado, mas agora que Elas crescem entediadas com a conquista. A sua armadura é pesada e Elas ambicionam removê-la para sempre. Elas anseiam pela Deusa dentro de si; ainda que acreditem, Elas não podem sobreviver sem a sua espada da Guerreira.
Deixem-me apresentá-las ao - poder da Deusa.
Quem é a Deusa?
A Deusa é simplesmente – a incorporação do Divino num corpo feminino. Ela tem discernimento e age com integridade. Ela tem uma essência de paz interior que é inabalável. A Deusa irradia uma energia que é tão poderosamente bela, amorosa e suave, que os outros são atraídos para ela como um ímã.
Ela pode ter sido uma Guerreira Ferida numa fase, mas ela curou as suas feridas. Ela liberou a raiva, a dor, o medo, a culpa e o julgamento. Ela tem se libertado dos sentimentos de traição e de abandono. Ela substituiu estas emoções vibracionalmente inferiores pela compaixão e alegria. Ela transformou as suas crenças limitadas, as atitudes, e padrões de pensamento numa aceitação amorosa por todos, como eles são. Ela não tem necessidade de mudar alguém, pois ela vê o Divino em todos os seres. Ela compreende que qualquer ataque é simplesmente uma demonstração de medo. Ela se lembra do medo, e ainda sabe como neutralizá-lo com seu fluxo ilimitado de amor.
A Guerreira Ferida e a Deusa - dois arquétipos femininos poderosos. Um cansado e ferido; um radiante e curado. Como a Guerreira ficou ferida? E como ela pode se transformar em uma Deusa? Para responder a estas questões, Elas devem primeiro compreender como a energia se move nos humanos.
O que são Padrões de Energia Masculinos e Femininos?
Os seres humanos têm uma capacidade de armazenar dados de memórias subconscientes guardados em seu ADN de seus ancestrais. Algumas culturas acreditam que vivemos outras existências, e estas memórias estão guardadas em seu ADN, também. Com toda esta história, quando o ego faz uma varredura, ele encontra quase sempre uma situação similar, onde Elas foram feridos. Então ele ergue as defesas para evitar que Elas sejam feridos novamente.
O ego pode levantar sentimentos de medo e de dúvida. Ele pode iniciar pensamentos, crenças ou memórias que os distraem de participar da situação. Algumas vezes, ele cria obstáculos que os impedirão de participarem, tais como limitações de tempo, reveses financeiro e até doenças. Ele fará qualquer coisa para proteger de eventuais dores. Protege até demais, porque filtra tudo, mau e bom.
Estas defesas limitam os movimentos, mesmo daquelas guerreiras que já perceberam que têm de mudar, e reagem sempre da mesma maneira. Se Elas reagirem do mesmo modo, Elas obterão os mesmos resultados. Nenhuma experiência nova pode vir disto. Elas não podem crescer com isto. Elas estão casadas com a monotonia.
Baseado no belíssimo texto de Suzanna Kennedy
Quem é a Guerreira Ferida?
A Guerreira Ferida é poderosa, independente, auto confiante e bem sucedida - porque assim têm que ser. Mesmo assim, elas se ressentem com toda a responsabilidade e obrigação que acompanha o seu papel. Elas são as únicas ao redor que resolvem tudo, e resolvem tudo rápido e perfeitamente.
Elas são amargas (pelo menos interiormente) em relação aos homens, mas pouco fazem para transmutar esta amargura, que cresce incontrolável. Elas vêem os homens como o sexo mais fraco, respondendo emocionalmente e agindo ilogicamente - quando eles agem, de nenhuma maneira. Elas pensam que os homens são somente bons para uma coisa - afastar os móveis. Bem, duas coisas, talvez.
Há muito tempo, que elas abandonaram a fantasia de um príncipe num cavalo branco ou do Príncipe Encantado. Elas são sofridas, iradas. Elas conscientemente ou agressivo-passivamente buscam a desforra contra os transgressores masculinos nesta sociedade patriarcal.
Elas respeitam outras Guerreiras, apesar disso não têm tolerância pelas mulheres "mais fracas", que não carregam a espada da Guerreira. Elas são ou foram uma boa esposa e uma boa mãe, protegem e sustentam a sua família. Até agora, Elas expressam até estes papéis através da postura de um guerreiro.
Elas estão cansadas de lutar. Elas exibiram as suas feridas da batalha orgulhosamente no passado, mas agora que Elas crescem entediadas com a conquista. A sua armadura é pesada e Elas ambicionam removê-la para sempre. Elas anseiam pela Deusa dentro de si; ainda que acreditem, Elas não podem sobreviver sem a sua espada da Guerreira.
Deixem-me apresentá-las ao - poder da Deusa.
Quem é a Deusa?
A Deusa é simplesmente – a incorporação do Divino num corpo feminino. Ela tem discernimento e age com integridade. Ela tem uma essência de paz interior que é inabalável. A Deusa irradia uma energia que é tão poderosamente bela, amorosa e suave, que os outros são atraídos para ela como um ímã.
Ela pode ter sido uma Guerreira Ferida numa fase, mas ela curou as suas feridas. Ela liberou a raiva, a dor, o medo, a culpa e o julgamento. Ela tem se libertado dos sentimentos de traição e de abandono. Ela substituiu estas emoções vibracionalmente inferiores pela compaixão e alegria. Ela transformou as suas crenças limitadas, as atitudes, e padrões de pensamento numa aceitação amorosa por todos, como eles são. Ela não tem necessidade de mudar alguém, pois ela vê o Divino em todos os seres. Ela compreende que qualquer ataque é simplesmente uma demonstração de medo. Ela se lembra do medo, e ainda sabe como neutralizá-lo com seu fluxo ilimitado de amor.
A Guerreira Ferida e a Deusa - dois arquétipos femininos poderosos. Um cansado e ferido; um radiante e curado. Como a Guerreira ficou ferida? E como ela pode se transformar em uma Deusa? Para responder a estas questões, Elas devem primeiro compreender como a energia se move nos humanos.
O que são Padrões de Energia Masculinos e Femininos?
Os seres humanos têm uma capacidade de armazenar dados de memórias subconscientes guardados em seu ADN de seus ancestrais. Algumas culturas acreditam que vivemos outras existências, e estas memórias estão guardadas em seu ADN, também. Com toda esta história, quando o ego faz uma varredura, ele encontra quase sempre uma situação similar, onde Elas foram feridos. Então ele ergue as defesas para evitar que Elas sejam feridos novamente.
O ego pode levantar sentimentos de medo e de dúvida. Ele pode iniciar pensamentos, crenças ou memórias que os distraem de participar da situação. Algumas vezes, ele cria obstáculos que os impedirão de participarem, tais como limitações de tempo, reveses financeiro e até doenças. Ele fará qualquer coisa para proteger de eventuais dores. Protege até demais, porque filtra tudo, mau e bom.
Estas defesas limitam os movimentos, mesmo daquelas guerreiras que já perceberam que têm de mudar, e reagem sempre da mesma maneira. Se Elas reagirem do mesmo modo, Elas obterão os mesmos resultados. Nenhuma experiência nova pode vir disto. Elas não podem crescer com isto. Elas estão casadas com a monotonia.
Baseado no belíssimo texto de Suzanna Kennedy
5 comentários:
Como grande amiga da Vera quero primeiro que tudo dar-lhe os parabéns por este blog. Agradou-me muito a sua apresentação e o seu conteúdo, sobretudo o texto sobre a “Guerreira” que de alguma maneira se identifica ou já se identificou com a maioria das mulheres. Também eu já passei por tudo isto por todas essas sensações, mas neste momento estou a libertar-me daqueles sentimentos menos bons, porque apesar de nos sentirmos supermulheres, a partir de determinado momento tudo deixa de fazer sentido, e isso acontece quando começamos a perceber que a nossa vida não se resume a sermos o suporte da estrutura familiar (e não só), porque no meio daquela azáfama toda nos esquecemos de viver de “existir”, e aí amargura instala-se, fica um buraco enorme que até parece que nada o pode preencher.
Mas quando parece que tudo perdeu o sentido, há uma Luz que surge, há alguém que nos diz que para amar os outros temos primeiro que nos amar, que para perdoar temos primeiro que nos perdoar, que não somos vítimas de nada, que não há vilões nem vítimas e que podemos mudar tudo, porque afinal não podemos viver a vida dos outros, não podemos carregar o mundo às costas, que o desafio pode ser apenas permitir que os outros vivam as suas próprias experiências, sem a tentação de interferir em tudo, que podemos ser felizes e aprender a amar sem condições.
E por fim a energia da Deusa surge na sua Magnitude na sua Doçura, a mostrar-nos outro caminho, o caminho da temperança, do equilíbrio, da fé em algo maior que nos dá a certeza que vamos ter sempre colo (enquanto precisarmos dele), a ensinar-nos o caminho da firmeza com doçura.
Pessoalmente é a isso que eu aspiro, é esse o meu trabalho interior neste momento.
Perdoem-me por este meu comentário ter um cariz tão pessoal, mas expondo-nos também ajudamos outros que podem estar a viver experiências semelhantes.
Envolvo a tudo e a todos no meu abraço e no meu amor e em especial a toda a companheira de “luta” que ler este meu desabafo.
E para ti Verinha, Parabéns um super abraço com muito muito amor e carinho.
Dulce
Que linda é a minha doce Dulce! Obrigada pelo teu belissimo testemunho, és de facto um Mulherao!
Bj doce
Vera
Gostei muito do seu blog tambem,vi que deixou um comentario no momentos de reflexão infelizmente perdi a password desse blog dai não ter feito mais postes.Tenho um do meu trabalho gostava que visse e é o www.bonecasdepanodafilo.blogspot.com
Muita luz no coração e Obrigada
Vou ver com certeza; MAria Filomena e Ana.
Obrigada pela vossa visita.
Carpe Diem
Vera
http://esferafeminina.blogs.sapo.pt/
A Mulher tem um sexto sentido.
Foram precisos muitos anos para a mulher conquistar o seu espaço e a maioria conseguiu, mas infelizmente ainda as há que não conseguem dar um passo em frente.
Mas, o mais triste são as que perderam a razão ao não se saberem respeitar e não respeitarem os valores humanos.
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